quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Alamanos.

O que você sabe sobre os Alamanos?

Os alamanos eram um povo germânico ocidental, assim denominados pelos romanos, o povo de todos os homens. Eles próprios, entretanto, preferiam chamar-se de Suábios. Desde o século III, tentaram infiltrar-se pela fronteira romana do Reno-Danúbio. Séculos afora persistiram nessa pressão colonizadora, sendo, porém, sempre contidos, principalmente pela oposição dos Francos. Tal resistência fez com que os Alamanos se desviassem e se concentrassem nas atuais regiões da Alsácia, Lorena, Baden-Württemberg e a Suíça.


A língua alemã falada pelos antigos alamanos é denominada alemânico, um subgrupo dos dialetos do alto alemão. Inscrições rúnicas alemânicas como o elevo Pforzen estão entre os mais antigos testemunhos do alto alemão antigo. Acredita-se que a segunda mutação consonântica tenha se originado por volta do século V na Alemânia ou entre os lombardos. Tribos alemânicas anteriores a essa época certamente não falavam um dialeto alto alemão, e sim provavelmente um dos ainda pouco diferenciados dialetos germânicos ocidentais.


Os alamanos emergiram a partir dos irminones. De acordo com Asinius Quadratus, seu nome - "todos os homens" - indica que eles eram uma conglomeração de várias tribos formadas de bandos guerreiros, similar aos seus contemporâneos hunos. Não há razão para duvidar dessa etimologia, que é clara e específica. Outra fonte afirma que a raiz de alamano é al- da qual também deriva a palavra grega allos, "diferente, estranho", e a palavra do antigo alto alemão Elisâzzo, "Elzaz ou Alsácia", que significa "a terra no outro lado do Reno".


Fim.

Burgúndios.

Quem eram, e o que faziam?

Burgúndios ("os Montanheses"), são um antigo povo de origem escandinava. No baixo Império Romano, instalaram-se na Gália e na Germânia na qualidade de foederati ("federados" em latim). Tendo procurado se estender na Bélgica, foram abatidos por Aécio em 436 e transferidos para Saboia. De lá, eles se espalharam nas bacias do Saône e do Ródano. Foram submetidos pelos francos em 532 e seu território foi reunido à Nêustria. Deram seu nome à Borgonha.


A tradição burgúndia da origem escandinava, encontra suporte na evidência dos topônimos e na arqueologia (Stjerna) e muitos consideram essa tradição como correta. Possivelmente, por que a Escandinávia estava além do horizonte das antigas fontes romanas, eles não sabiam de onde os burgúndios vinham, e as primeiras referências romanas os localizavam a leste do rio Reno. Fontes romanas antigas indicam que eles eram simplesmente outra tribo germânica oriental.


Em algum lugar no leste europeu os burgúndios se converteram ao arianismo, o que passou a ser uma fonte de suspeita e desconfiança entre os burgúndios e o Império Romano do Ocidente católico. As discórdias eram acalmadas por volta de 500, porém, Gundobad, um dos últimos reis burgúndios, manteve uma amizade pessoal próxima com Ávito de Viena, o bispo católico de Viena. Além disso, o filho e sucessor de Gundobad, Sigismundo da Borgonha, era católico, e há evidências que muitos dos burgúndios tenham se convertido na mesma época, incluindo várias mulheres membros da família governante.

Fim.

Catargo.

Conheça os Catargos.

Cidade da costa da África do Norte, numa península próxima da qual se encontra hoje a cidade de Túnis. Foi fundada por colonizadores fenícios de Tiro (antes da data tradicional de 814 a.C.). Cartago tornou-se, dentro de pouco tempo, a capital de uma república marítima muito poderosa, que substituiu Tiro no Ocidente, criou colônias na Sicília, na Sardenha, na Espanha, enviou navegadores ao Atlântico Norte e sustentou contra Roma, sua rival, as longas guerras conhecidas pelo nome de guerras púnicas (264-146 a.C.). Possuía também uma potente marinha de guerra.


Entre os produtos do artesanato fenício, os mais famosos eram, talvez, os tecidos tingidos cor púrpura. Os fenícios tinham alcançado uma notável habilidade na arte do tingimento e os tecidos eram apreciados a ponto de se tornarem sinal de riqueza e requinte. Os fenícios usavam tecidos de lã ou linho, e os tingiam a partir de um pigmento obtido de moluscos chamados de múrices ou murex, encontrados nas águas rasas das costas do Mediterrâneo. O processo era muito complicado e demorado, e por isso o preço desses tecidos era elevado.


Dada a grande destruição provocada pelos romanos após a Terceira Guerra Púnica tornou-se praticamente impossível reconstituir com exatidão a cidade de Cartago. Sabe-se que era protegida no lado da península que a unia ao continente por uma tríplice fortificação: uma vala guarnecida por altos postos de observação e um parapeito, ou primeira muralha, uma segunda muralha e enfim uma terceira muralha, que abrigava grande quantidade de tropas, inclusive elefantes de guerra e cavalaria. Do lado em que esta chegava ao mar ficava provavelmente a maior fortaleza da cidade.


Baal Hammon era o principal deus fenício adorado na colônia de Cartago, generalmente identificado pelos gregos como Cronos e pelos romanos como Saturno. Baal significa "senhor", entretanto, o significado de Hammon é incerto, sendo possível sua origem no Amón (ou Ammón), "O oculto", símbolo do poder criador e "Pai de todos os ventos" na
mitología egípcia.


Fim.

Celtas.

Quem relamente são os Celtas?

Celtas é a designação dada a um conjunto de povos (um etnónimo), organizados em múltiplas tribos e pertencentes à família linguística indo-europeia que se espalhou pela maior parte do oeste da Europa a partir do segundo milénio a.C.. A primeira referência literária aos celtas (Κελτοί) foi feita pelo historiador grego Hecateu de Mileto no século VI a.C..

As manifestações artísticas celtas possuem marcante originalidade, embora denotem influências asiáticas e das civilizações do Mediterrâneo (grega, etrusca e romana). Há uma nítida tendência abstrata na decoração de peças, com figuras em espiral, volutas e desenhos geométricos. Entre os objetos inumados, destacam-se peças ricamente adornadas em bronze, prata e ouro, com incisões, relevos e motivos entalhados. A influência da arte celta está ainda presente nas iluminuras medievais irlandesas e em muitas manifestações do folclore do noroeste europeu, na música e arquitectura de boa parte da Europa ocidental. Também muitos dos contos e mitos populares do ocidente europeu têm origem na cultura dos celtas.


Os celtas exaltavam as forças telúricas expressas nos ritos propiciatórios. A natureza era a expressão máxima da Deusa Mãe. A divindade máxima era feminina, a Deusa Mãe, cuja manifestação era a própria natureza e por isso a sociedade celta embora não fosse matriarcal mesmo assim a mulher era soberana no domínio das forças da natureza. A religião celta era politeísta com características animistas, sendo os ritos quase sempre realizados ao ar livre. Suspeita-se que algumas das suas cerimônias envolviam sacrifícios humanos. O calendário anual possuía várias festas místicas, como o Imbolc e o Belthane,
 assim como celebrações dos equinócios e solstícios.


Fim.

Francos.

Que tal aprender sobre os Francos?

Os francos formavam uma das tribos germânicas que adentraram o espaço do império romano a partir da Frísia como foederati e estabeleceram um reino duradouro na área que cobre a maior parte da França dos dias de hoje e na região da Francônia na Alemanha, formando a semente histórica de ambos esses países modernos.


A palavra franco significava "livre" na língua franca. A liberdade não se estendia às mulheres ou à população de escravos que se instalou junto com os francos livres. Inicialmente havia duas subdivisões principais entre os francos: os francos sálios ("salgado") e os ripuários ("rio"). Por volta do século IX essa divisão havia se tornado virtualmente inexistente, mas continuou por algum tempo a ter implicações para o sistema legal sob o qual a pessoa poderia ser julgada.


Os reinados dos primeiros chefes francos—Faramond (cerca de 419 até cerca de 427) e Clódio (cerca de 427 até cerca de 447)—parecem ser mais mito do que factos, e sua relação com a dinastia merovíngia permanece incerta.
Gregório menciona Clódio como o primeiro rei que começou a conquista da Gália tomando Camaracum (hoje Cambrai) e expandiu a fronteira até o rio Somme. Isso provavelmente levou algum tempo; Sidônio relata que Aetio (ou Aécio) surpreendeu os francos e os rechaçou (provavelmente por volta de 431). Esse período marca o início de uma situação que ía durar por muitos séculos: os francos germânicos se tornaram líderes sobre um número cada vez maior de subalternos galo-romanos.


É difícil estabelecer quando os povos da França deixaram de se denominar "francos" para a forma "franceses" actual. Até ao século XIII, os reis da dinastia capetiana de França continuar-se-iam a intitular rex Francorum (rei dos Francos). O termo rex Franciæ (rei de França) surgiria em um documento de 1204 no reinado de Filipe II de França e a sua utilização foi gradual, mas seria só o neto deste, São Luís, que alteraria o título oficial do monarca para rei de França.


Fim.

Frísios.

Você já ouviu falar nos Frísios?

Os frísios ou frisões (frisii em latim) são mencionados pelo historiador romano Tácito em sua obra De Origine et situ Germanorum (c. 98 d.C.). Tratava-se, ao que tudo indica, de um povo de marinheiros - o mar do Norte, da Bretanha até o leste da Dinamarca, chamava-se, à época, "mar Frísio" (em latim, mare frisia). Pequenos grupos de frísios povoaram as terras ao redor do mar e traços da colonização frísia são encontrados na Inglaterra, na Escócia, na Dinamarca, na Alemanha, na Bélgica, na França e nos Países Baixos.


O território dos frísios seguia a costa continental do mar do Norte desde a desembocadura do Reno até a do Ems, que era a sua fronteira oriental, segundo a Geographica de Ptolomeu. Plínio, o Velho, registra na sua Belgica que aquele povo foi conquistado pelo general romano Nero Cláudio Druso em 12 a.C., seguindo-se diversos levantes relatados por Tácito, inclusive o dos batavos. A partir de então, a história dos frísios é obscura até o contato com os reinos merovíngio e carolíngio.


No século V, durante este período de "silêncio histórico", muitos dos frísios juntaram-se à emigração dos anglo-saxões, os quais passaram pelo território frísio para depois invadir a Grã-Bretanha; os que permaneceram no continente expandiram-se para o território recém-desocupado pelos Anglo-Saxões. Por volta do fim do século VI, os frísios ocupavam a costa até a desembocadura do Weser e continuaram a expandir-se no século VII, para Dorestad e até mesmo Bruges. Esta foi a extensão máxima do território frisão, conhecida como a Frísia Magna.
Os frísios converteram-se ao cristianismo por imposição do reino franco. São Wilfrid, São Willibrord e São Bonifácio participaram da evangelização dos frísios.

 
Fim.

Germanos.

Vamos conhecer um pouco do mundo germanico?

Os germanos ou povos germânicos são um grupo histórico de povos falantes de línguas indo-europeias, originários da Europa Setentrional e identificados pelo uso comum das línguas germânicas, que se diversificaram a partir do proto-germânico ou germânico comum durante a Idade do Ferro pré-romana. Os povos falantes de línguas germânicas da Idade do ferro romana e do período de migrações dos povos bárbaros revelam uma cultura material uniforme e crenças religiosas comuns, embora pesquisas recentes contestem a existência de um grupo étnico germânico distinto.

Com respeito às origens étnicas, evidências desenvolvidas por arqueólogos e lingüistas sugerem que um povo ou grupo de povos dividindo uma cultura material comum residia no norte da atual Alemanha e sul da Escandinávia durante o final da Idade do Bronze (1700 a.C. - 600 a.C.). Essa cultura é chamada de Idade do Bronze Nórdica e abrange o sul da Escandinávia e o norte da Alemanha. A longa presença de tribos germânicas no sul da Escandinávia (uma língua indo-européia chegou provavelmente por volta de 2000 a.C.) e é também evidenciada pelo fato de que não tem sido encontrados nomes de lugares pré-germânicos na região.

Os germanos adoravam as forças da natureza (trovão, sol, raio, lua). Entre os principais deuses, encontravam-se: Wothan (Odin), senhor dos mortos, do comércio, da guerra e das tempestades, Thor (Donnar), protetor dos camponeses, cujos braços lançavam raios, e Tiwaz (Tyr), deus que comandava o céu e dirigia as assembléias. A cerimônia religiosa dos germanos era bastante simples. O culto era celebrado no alto de uma montanha sagrada, junto a uma árvore ou uma fonte ou em outros espaços naturais em florestas. Acreditavam na vida depois da morte e diziam que os guerreiros mortos nos campos da batalha eram levados pelas valquírias (deusas da guerra) até uma espécie de paraíso, denominado Walhalla. Diziam, também, que aqueles que morriam de velhice ou por doença estavam destinados ao Hell. As mulheres iriam para o palácio da deusa Freyja depois de mortas. Outro aspecto muito importante da religiosidade germânica eram os cultos relacionados a magia, entre os quais as de origem xamânico-finlandesa, especialmente importantes na Escandinávia da Era Viking.


 Pensamentos: Os germanos eram em geral patriarcais sendo o chefe da família em geral o homem mais velho desta, ou o melhor guerreiro, o que aponta para outra característica germânica, o caráter guerreiro ou belicoso da sociedade onde a guerra era tida como importante aspecto social e que definia o status pessoal do homem.

 Fim.

Godos.

O que realmente se sabe sobre os Godos?

Os godos eram um povo germânico originário, segundo Jordanes, das regiões meridionais da Escandinávia. Nenhuma outra fonte primária menciona esta longa migração, que poderia ter-se iniciado no Báltico ou no Mar Negro e é possível que os godos tenham se desenvolvido como um povo distinto dos demais bárbaros nas fronteiras do Império Romano . Os godos, segundo Jordanes, se distinguiam por usarem escudos redondos e espadas curtas e obedecerem fielmente a seus reis.


Os godos originalmente eram formados por dois povos: os tervingos (povo gótico do qual possivelmente se originou os visigodos) e os grutungos (povo gótico do qual possivelmente se originou os ostrogodos). Alguns povos como os vândalos e os gépidas tinham parentesco com os godos.
A região de origem dos godos era chamada de Götaland (atual Suécia). A partir do século I os godos se instalaram na região do Vístula (atual Polônia) em torno da cultura Wielbark, substituindo a cultura Oksywie que se encontrava na região.

 
O gótico é uma língua germânica arcaica com claras ligações com as línguas da Europa Central e do Norte. É a única língua germânica oriental bem registrada.
De acordo com pelo menos uma teoria, há conexões linguísticas mais próximas entre o gótico e o norueguês antigo que entre o gótico e as línguas germânicas ocidentais. Além disso, havia duas tribos que provavelmente eram relacionadas com os godos e que permaneceram na Escandinávia, os gotlanders e os gautas. Essas tribos foram consideradas como sendo godos por Jordanes.


Fim.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Hérulos.

Quem são os Hérulos?




Os hérulos foram um povo germânico, originários do sul da Escandinávia. Invadiram o Império Romano no século III, provavelmente após ser expulso de sua região de origem.
Segundo alguns historiadores medievais, os hérulos junto com os godos participaram de varias expedições ao longo da costa saqueando o mar Negro e o mar Egeu (260).
São mencionados pela primeira vez em fontes romanas do século III quando em 268 e 269 participaram de uma coalizão bárbara que reunia os pecinos e os carpianos, as pequenas tribos germânicas, mas também os gépidas e sobretudo os godos. Este exército reunido, que contava com mais de 300.000 guerreiros (cifra certamente exagerada por cronistas romanos e gregos), atacou as forças do imperador Claudio II sobre o Danúbio.



Hunos.

Quem será ?


Os mais temidos de todos os povos bárbaros.
Os Hunos eram um povo de raça amarela originários do centro asiático.
São considerados os principais responsáveis pela Queda de Roma, pois empurrou para dentro de Roma as tribos germânicas que quebraram a unidade do Império.
Os hunos viviam como nômades que se dedicavam a atividade pastoril. Moravam em barracas e carroças. No entanto, eles não se limitavam apenas a criação de pasto e cavalos, eram eximinios guerreiros de raro valor. Montados em seus cavalos conseguiam manejar facilmente armas como lanças e arcos.
Os hunos entravam em qualquer guerra que lhes trouxessem grandes recompensas. O saqueamento dos povos conquistados passou a ser a principal atividade economica exercida por eles.




Inicialmente os hunos tentaram dominar o extremo asiático mas, foram freados pela Muralha da China. Com o aumento da população tártara mongol, migraram para oeste asiático até chegarem na Europa Oriental.

Quando chegaram a Europa passaram a disputar as regiões habitadas pelos bárbaros germânicos e eslavos. Acuados os bárbaros do ocidente fugiram para dentro do território romano.

Com a morte do Khan Rugila em 434 a liderança dos Hunos passou a ser disputada pelos seus dois sobrinhos, Bleda e Átila.

Vídeo: 

Para quem quiser a continuação o youtube tem ;)

Filme:
Sign of The Pagan

Título Original: Sign of The Pagan
  Gênero: Drama / Histórico
  Ano de Lançamento: 1954
  Duração: 90 min
  País de Produção: EUA
  Diretor(a): Douglas Sirk


Sinopse:
O Centurião romano, Marciano é capturado por Átila, o Huno a caminho de Constantinopla, mas escapa. Na chegada, ele encontra o imperador bizantino, Teodósio, conspirando com Átila enquanto o último marcha contra Roma. Mas Marciano ganha os favores de Pulquéria, a linda irmã linda de Teodósio, o que favorece um império romano unido. A marcha de Átila avança e as coisas parecem pouco animadoras para as enfraquecidas forças imperiais. Mas, o conquistador teme o poder do Deus dos cristãos.

Fim

Lombardos.

Quem são?

Os lombardos ou longobardos (em latim: langobardi, "os de barba longa") eram um povo germânico originário no Norte da Europa que colonizou o vale do Danúbio e, a partir dali, invadiu a Itália bizantina, em 568, sob a liderança de Alboíno. Lá estabeleceram um Reino Lombardo, posteriormente chamado de Reino Itálico (Regnum Italicum), que durou até 774, quando foi conquistado pelos francos. Sua influência na geografia política italiana fica evidente na denominação regional da Lombardia.
Os lombardos falavam um idioma germânico extinto do qual restam poucas evidências, o lombardo.


A partir da combinação dos testemunhos de Estrabão (20 d.C.) e Tácito (117 d.C.) pode-se inferir que os lombardos viviam nas proximidades da fox do Elba pouco tempo depois do início da Era Cristão, próximo aos caúcos. Segundo Estrabão, habitavam ambas as margens do rio.O arqueólogo alemão Willi Wegewitz definiu diversos sítios funerários da Idade do Ferro na região do baixo Elba como sendolongobárdicos. Estes sítios, que apresentam evidências de cremação dos cadáveres, datavam do século VI a.C. até o III d.C.. As terras do baixo Elba se encontram na região da Cultura de Jastorf, e posteriormente se tornou germânica do Elba, ao contrário das terras situadas entre o Reno, o Weser e o mar do Norte. Descobertas arqueológicas mostraram que os lombardos eram um povo agrário.